segunda-feira, 28 de março de 2011

Exposição de artesanato na SRDE


2 de Abril de 2011
Das 10 horas às 18 horas

Programa do evento
Das 11 h às 17 h – Workshops
Às 14 horas – Desfile de peças dos participantes
Às 16 horas – Demonstração de Dança “Salsa” com Maria Inês & João



Entrada Livre

quarta-feira, 23 de março de 2011

Estreia Teatro


Dia 26 de Março - Sábado - 21,30 horas
Dia 27 de Março - Domingo – 16 horas

“Tempos Modernos”
de Olga Alves Guerra

4 quadros

pelo Grupo Cénico da Sociedade Recreativa e Dramática Eborense
  
Adaptação e Encenação de José Saloio
 Sinopse
O GRUPO DE TEATRO DA SOCIEDADE RECREATIVA E DRAMÁTICA EBORENSE VAI APRESENTAR O  SEU NOVO TRABALHO JÁ NOS PRÓXIMOS SÁBADO E DOMINGO, DIAS 26 (21,30 h) E 27 (16,00 h), LEVANDO À CENA  A PEÇA “TEMPOS MODERNOS”, DA AUTORIA DA ESCRITORA AÇORIANA OLGA ALVES GUERRA.
OLGA ALVES GUERRA NASCEU NA CIDADE DA HORTA, NA ILHA DO FAIAL E “TEMPOS  MODERNOS “ FOI A SUA PRIMEIRA OBRA TEATRAL, À  QUAL SE SEGUIRAM: “O DESAPARECIDOS”, “VIDAS  SEM  RUMO”, “A SENHORA DOUTORA”, “A RAPARIGA DO BAR”.
“TEMPOS MODERNOS DEIXA, AO ESPECTADOR, A LIBERDADE DE, REFLECTINDO SOBRE O TEMA  PROPOSTO, CHEGAR POR SI PRÓPRIO A UMA CONCLUSÃO SOBRE UMA SOCIEDADE FRÍVOLA E EGOÍSTA ONDE OS CAPRICHOS E OS INTERESSES SUBSTITUEM OS SENTIMENTOS  E  AS  IDEIAS  E  ONDE A MULHER É TIDA  COMO  OBJECTO  DE  LUXO E  PRAZER. CONSTRUÍDA EM MOLDES QUE DIVERGEM DAS ESTRUTURAS HABITUAIS, “NELA  NÃO EXISTE UM CONFLITO COM PRINCÍPIO, MEIO E FIM, MAS SIM COM DIVERSOS  ASPECTOS DE UM MESMO CONFLITO”, SEGUNDO AS PALAVRAS DA SUA AUTORA, “TEMPOS  MODERNOS” FOI, NA SUA ÉPOCA, SAUDADA PELA CRÍTICA  RESPONSÁVEL QUE A CLASSIFICOU COMO UMA  REVELAÇÃO, QUE VEIO QUEBRAR A SITUAÇÃO EM QUE ESTAGNAVA O TEATRO PORTUGUÊS. A SUA REPRESENTAÇÃO NO TEATRO NACIONAL D. MARIA FOI ASSINALADA COM UM ELEVADO ÊXITO, TENDO TIDO COMO  INTÉRPRETES, ALÉM DE OUTROS, PALMIRA BASTOS, AMÉLIA REY-COLAÇO, MARIA  LALANDE, ROBLES  MONTEIRO,  JOÃO  VILLARET  E  TAMBÉM  RAÚL  DE  CARVALHO. POR  TUDO  O  QUE  ATRÁS  FICOU  DITO, ACHAMOS TEREM OS EBORENSES E, NATURALMENTE,  TODOS OS ASSOCIADOS DA COLECTIVIDADE, AMANTES DE BONS  ESPECTÁCULOS,  FORTES  RAZÕES PARA ESTAREM PRESENTES NOS DIAS 26 E 27 E APRECIAREM MAIS UM  TRABALHO  DO  GRUPO  CÉNICO DA  SOCIEDADE  RECREATIVA E DRAMÁTICA  EBORENSE.

Ficha Artística

Sofia Mendonça   ............... Maria João Saloio
Ângela Mendonça ............. Gertrudes Varge
Pilar ..................................... Maria do Céu Bolêto
Clara .................................... Maria Joana Correia 
Maria da Graça ................. Filipa Croino
Manuel Valadares ............. José Manuel Varge
Luís ....................................... Vítor Imaginário
João de Castro ................... Olímpio David
Rui ....................................... Manuel Seatra
Mordomo ............................ Rui Martins

Ficha Técnica

Assistente de Encenação ........... Maria João Saloio
Ponto ................................................. José Florindo
Luz e Som ....................................... Miguel Guerreiro
Caracterização ............................ Maria João Saloio
Gravações ...................................... André Mendes

Encenação e direcção de actores de José Saloio

terça-feira, 22 de março de 2011

Teatro na SRDE


Dia 26 de Março - Sábado - 21,30 horas
e
Dia 27 de Março - Domingo – 16 horas

Estreia da peça de teatro
“Tempos Modernos”

pelo Grupo Cénico da Sociedade Recreativa e DRAMÁTICA Eborense
  Encenação de José Saloio

quarta-feira, 16 de março de 2011

Torneio de SNOOKER na Sociedade Recreativa e Dramática Eborense

Torneio de Snooker

Abril de 2011
Dias 4, 5, 6, 7, 8 – 11, 12, 13, 14 e 15
21 horas

Inscrições até ao dia 27 de Março de 2011
Preço da inscrição – 10,00 €


OBS.: Snooker aberto – cada jogo é pago pelos dois intervenientes


Teatro na SRDE


Dia 21 de Março
Segunda-feira - 21,30 horas

Apresentação da peça de teatro
“ROBIN DOS BOSQUES”

pelo Grupo Cénico TEMPORAL -  Encenação de Manuel Piçarra

terça-feira, 15 de março de 2011

Poesia de Margarida Morgado


Poesia e Música
Dia 20 de Março - Domingo - 17,00 horas

Apresentação de CD de Poesia de Margarida Morgado

Tarde Musical
Com Nuno do Ó
e
Grupo de Música de Intervenção “Levante”


domingo, 13 de março de 2011

Dia 19 de Março - 16 horas - Teatro


Dia 19 de Março
Sábado
16 horas

“BODA DOS PEQUENOS BURGUESES”
de Bertold Brecht
pelo Grupo Cénico da SOIR Joaquim António de Aguiar 
com encenação de João Bilou

Elenco
A Noiva ..... Patrícia Pereira

O Noivo Pedro .... Branco

Mãe do Noivo  .... Paula Vidigal

O Pai da Noiva  ....Jorge Lourido

O Senhor  ............ Rodrigo Pinto

A Mulher do Senhor ..... Maria Rosmaninho
O Amigo do Noivo  ....... Duarte Guerreiro

A Irmã da Noiva  ........  Célia Dias
O Jovem vizinho ........... João Barreiros

Ficha Técnica:
Encenação e dispositivo cénico – João Bilou

Desenho de luz e Direcção de montagem – Pedro Bilou

Banda sonora e operação de luz e som – Fernando Dias

Construção de cenários e adereços – António Canelas

Cartaz e programa – Pedro Palma

Sinopse:
A noiva que mal consegue disfarçar a gravidez e o noivo, orgulhoso de ter construído, sozinho, toda a mobília, celebram em família o seu casamento. A boda desenrola-se segundo  regras postiças de um cerimonial padrão, que impõe um tratamento semelhante a todos os casamentos, indistintamente da origem e vontade própria de quem os celebra. O modelo vigente é o da alta burguesia, à qual os noivos não pertencem, mas a que anseiam, pelo menos uma vez na vida, ascender. O jogo do faz de conta, alimentado anos à fio por sonhos e revistas cor de rosa, tem então lugar. Depois da igreja, a boda – a feira da vaidade – onde o vinho e a crueldade, embriagantes, aceleram o desagregar das relações e as despedaçam, como aos moveis, feitos e desfeitos, como os sonhos. A celestial felicidade, foi sol de pouca dura, ficando a nu a verdadeira motivação e estatura das personagens, as quais constatando que não correspondem à imagem que queriam que os outros tivessem sobre si, extravasam o papel de membros de família ou de amigos bem comportados, que fingem amar – se, para sordidamente, darem largas à maldade e ao ódio que lhes mitigue a solidão. Do idílico sonho, de dois seres que se amam, apenas ficam os restos das flores no altar, dos moveis e do vinho nos copos.


quinta-feira, 10 de março de 2011

10º ENCONTRO DE TEATRO DE AMADORES

A Direcção da Sociedade Recreativa e Dramática Eborense convida todos os nossos associados e amigos a assistir à representação das peças de teatro que irão abrilhantar o nosso 10º Encontro de Teatro de Amadores a realizar na sede da nossa colectividade.
Contamos convosco

10º Encontro de Teatro de Amadores - 2011


Dia 12 de Março – Sábado – 21,30 horas
“OS PATRÕES”
pelo Grupo Cénico do Sport Império Marinhense
Comédia urbana de Paulo Dumaresq – Encenação de Cesário Ribeiro  

 Dia 19 de Março – Sábado – 16 horas
“BODA DOS PEQUENOS BURGUESES”
pelo Grupo Cénico da SOIR Joaquim António de Aguiar 
de Bertold Brecht – Encenação de João Bilou


Dia 21 de Março – Segunda-feira – 21,30 horas
“ROBIN DOS BOSQUES”
pelo Grupo Cénico Temporal
Encenação de Manuel Piçarra  


Dia 23 de Março – Quarta-feira – 21 horas
Colóquio – “O TEATRO AMADOR EM ÉVORA” – Testemunhos


Dia  26 de Março – Sábado - 21,30h e
dia 27 de Março – Domingo - 16 horas
“TEMPOS MODERNOS”
pelo Grupo Cénico da Sociedade Recreativa e Dramática Eborense
de Olga Alves Guerra – Encenação de José Saloio 


Entrada Livre

As Brincas do Rancho Flor do Alto Alentejo na SRDE




E a seguir...

A QUARESMA


Quaresma é o período de quarenta dias que antecipam o Domingo de Páscoa, durante o qual se comemora a ressurreição de Jesus Cristo, que segundo a Igreja, passou quarenta dias no deserto, em jejum e oração, como preparação para a vida pública.
A Quaresma começa na quarta-feira de cinzas e termina na chamada Quinta-Feira Santa, data da celebração da última ceia de Jesus Cristo com os doze apóstolos. Após a Quaresma, inicia-se o chamado Tríduo Pascal, que finda no Domingo de Páscoa.
Na prática, o tempo de Quaresma são quarenta e sete dias, já que de acordo com o Cristianismo, o domingo, dedicado já como dia do Senhor, não é contado durante a Quaresma.
Durante a Quaresma, a Igreja convida os fiéis a um período de penitência e de meditação, através da prática do jejum, da esmola e da oração, como preparação para o Domingo de Páscoa.
Qual a origem da Quaresma? Em 313 da era cristã, o imperador romano Constantino, promulgou o Édito de Milão, que declarava a religião Cristã como legal e dotada de plena liberdade, ao mesmo tempo que anulava o vínculo até então existente entre o Estado Romano e a Religião pagã. Como consequência desse Édito, os templos e outros bens imóveis confiscados aos cristãos, foram devolvidos. Multidões de pagãos quiseram então entrar na Igreja. Foi assim que no séc. IV d. C, a Igreja criou a Quaresma.
O período de três dias que precedem a Quaresma é conhecido porEntrudo (Do latim introitus-us, entrada, começo) ou Carnaval (Do francês carnaval, do italiano carnevale, de carnelevare, retirar a carne) e nele decorrem alegres brincadeiras e festas populares, que assumem múltiplas formas.
Apontado por muitos como tendo uma remota origem pré-cristã, o Carnaval assumiu importância no séc. IV d.C., quando a Igreja Católica, estabeleceu a Semana Santa antecedida dos quarenta dias da Quaresma. Um período de tão longa penitência e privações, incentivaria a realização de festas populares nos três dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. Os três dias de Carnaval são conhecidos por dias gordos, especialmente a Terça-feira gorda.

ONOMÁSTICA E ALCUNHAS ALENTEJANAS
onomástica portuguesa não permite que alguém tenha como nome próprio, “Carnaval” ou “Entrudo”. Permite todavia que alguém, homem ou mulher use o nome “Quaresma”, como segundo elemento do nome, podendo até o termo “Quaresma” ser pronome de família. [4] [6] Todavia o sábio povo alentejano soube tornear o problema, através da atribuição de alcunhas alentejanas: São conhecidas as seguintes:
- CARNAVAL – O visado nasceu em dia de Carnaval (Redondo e Castro Verde). [13]
- ENTRUDO – Alcunha atribuída em Reguengos de Monsaraz. [13]
- ENTRUDO CASTELHANO - alcunha aplicada em Moura. [13]
- QUARESMO(A) - alcunha outorgada em Avis e Grândola. [13]

TOPÓNIMOS E CALÃO
São desconhecidos topónimos [3] e praticamente desconhecidos termos de calão, tendo por base as palavras “Carnaval”, “Entrudo” e “Quaresma”. [7][9][10][12][14]. Todavia, o termo “Carnaval” é sinónimo de orgia [2] e designativo de tudo o que dá para a galhofa. [15] Por sua vez, no calão transmontano, “Entrudo”, designa uma pessoa gorda. [15]

SUPERSTIÇÕES POPULARES
São significativas as superstições populares relativas ao "Carnaval" e à "Quaresma". Destacamos algumas:
- “Não se deve fiar na Terça-Feira de Carnaval, porque isso seria fiar as barbas ao Entrudo. Se alguém fosse visto fazendo isso em tal dia, não passaria sem ver a roca e o fuso queimados.“ [17]
- “Na Quarta-Feira de Trevas não se deve fiar depois do pôr-do-sol, porque foi então que os Judeus fiaram as cordas com que prenderam Nosso Senhor Jesus Cristo.” [17]
- “É bom em Quarta-Feira de Trevas pôr um ferro sobre a ave que choca ovos, para que estes não gorem.” [17]
- “Desde Quarta-Feira de Trevas até à hora da Ressurreição de Sábado d'Aleluia não se deve secar roupa porque ela apareceria com pintas de sangue.” [17]
- “É um preservativo para afugentar as trovoadas, queimar palma benta em Domingo de Ramos e espalhar o fumo pela casa.” [17]
- “Quando fazem trovões, para que não aconteça mal algum, é bom acender um coto de vela, que tivesse estado aceso nalguma igreja em Quinta-Feira ou Sexta-Feira Santa.” [17]
- “No Sábado de Aleluia, é bom furtar-se água da pia de baptismo de uma igreja; três gotas desta água deitadas no comer livram de feitiços a quem as toma, mas há-de ser depois de o comer ser tirado do lume, porque antes é pecado.” [17]

quarta-feira, 9 de março de 2011

Dia 12 de Março - Sábado - 21,30 h

Peça de teatro

Os Patrões

Sinopse: 
A peça é inspirada na comédia de costumes burguesa que tem como objectivo avivar o debate secular da luta de classes entre empregado e empregador não descurando a condição humana das personagens. O conflito tem início quando a empregada doméstica descobre que a patroa mantém um relacionamento amoroso com o motorista da casa, adicionando-se ainda uma suposta gravidez da filha adolescente dos donos da casa. Revoltada com o tratamento dado pela patroa a empregada doméstica começa a chantagear a patroa com o intuito de conquistar o marido desta! A partir daqui a trama assume proporções inusitadas com a instalação de um "verdadeiro campo de batalha" na mansão dos Boaventura que inclui a tentativa de assassinato da própria empregada doméstica. 

10º Encontro de Teatro de Amadores


Dia 12 de Março – Sábado – 21,30 horas
“OS PATRÕES”
pelo Grupo Cénico do Sport Império Marinhense
Comédia urbana de Paulo Dumaresq – Encenação de Cesário Ribeiro

Entrada Livre

Assim foi o Carnaval na SRDE